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Este pavão é morador de uma das belíssimas e charmosas pousadas de Arraial d’Ajuda, na Bahia.
Havia prometido escrever sobre a história de cada foto, porém confesso que as entrevistas que tentei fazer com o homenageado para saber um pouco mais de sua vida, foram um pouco frustrantes, já que duas “pavoas”, também moradoras do local, desviaram sua atenção.
Havia prometido escrever sobre a história de cada foto, porém confesso que as entrevistas que tentei fazer com o homenageado para saber um pouco mais de sua vida, foram um pouco frustrantes, já que duas “pavoas”, também moradoras do local, desviaram sua atenção.
Vale lembrar que as exuberantes penas (que só os machos possuem), servem para atrair a fêmea. Uma dança exótica, enquanto as penas são exibidas, também faz parte do rol de galanteios do bicho.
Um comentário:
Faltou dizer que o Pavonildo (só para os íntimos) dorme empoleirado que nem uma galinha, e na mureta do corredor dos quartos dos hóspedes!
Foi muito triste observar as pessoas que o viam da rua tentarem implicar com ele, seja gritando ou jogando coisas.
Enquanto prevalece a mentalidade de circo nesses pobres humanos o nobre animal continua lá: impávido e elegante.
Valeu, Pablo, por lembrar que temos muito a aprender com os "bichos". Talvez seja por isso que eles nos encantam sobremaneira: tal qual nossa amiga Estamira, eles "tacam" a verdade na cara das "pessoas".
Obrigada acima de tudo pela oportunidade de compartilhar a amizade desse inusitado companheiro.
Mal posso esperar para visitá-lo novamente. Além da Rosa Mineira e da Gorete, é claro! Rsrs
Bjão...
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